Em resposta ao ilustre JV (que eu sei bem que és tu, malandro!) o sofá não será laranja. Mas podia ser, sim senhor, tenho de admitir.
A chegada da nova capa do dito sofá (cuja cor , mais tarde, prometo aqui publicar) estava agendada para o passado sábado. Mas, hélas, um tufão por perto, sinal oito içado ao longo de toda a tarde, e o pedido para que "os residentes permaneçam em suas casas". Qual Sr. Chi, qual capa de sofá...
Pois seja.
Roupa confortável, pés descalços e lá me refastelei no velhinho sofá, ainda sem capa nova. Tinha mesmo um stock de filmes ainda por ver (resquícios da ida à HMV em Hong Kong :-)
De entre o leque de escolhas possível, optei por dois.
a) "The heartbreak kid" - comédia romântica, boa para uma tarde de chuva, com uns Mariachis que surgiam nas situações mais inesperadas e que, com a sua cantoria inadequada ao momento, ainda me fizeram soltar umas boas gargalhadas;
b) "Holy smoke" - do realizador do Piano, que retrata a história da conversão e reconversão de uma jovem ao fanatismo religioso indiano, passando pelo conflito de emoções e sentimentos, não só espirituais como também físicos; e...
..., assim, voou a tarde de sábado.
Domingo o dia limpo, claro, charmoso - que, depois da tempestade, vem sempre a bonança, mesmo aqui, neste fim-de-mundo.
E a semana começou em countdown - que os progenitores estão de visita aqui ao burgo não tarda (aleluia!) e há que tratar de todos os pormenores!
Et voilà!