quinta-feira, 15 de março de 2007

Publicidade

Além de me cativar a imaginação que se descobre por detrás de um bom anúncio, que quanto a mim é uma manifestação sublime da inteligência humana, sou a melhor cobaia da publicidade. Uma vítima da dita. Assumida. E sem remorsos.
É verdade que não chego aos calcanhares da minha avó materna, que em compras por catálogo é imbatível e que sempre que descobre um produto novo logo lhe nasce uma necessidade premente, até aí inexistente, e cuja satisfação apenas o dito produto pode suprir, mas, ainda assim... tenho de reconhecer muita comprinha feita por influência da publicidade.

Hoje, ao vaguear pela Livraria Portuguesa, comprei dois livros - um porque conheço o autor e sei que dele gosto e outro porque me deparei com a seguinte frase: "Este livro deve ser manuseado com cuidado: contém emoções."

Não tive dúvidas. Às tantas não vale um chavo, mas quanto a livros, para mim, de facto, a melhor publicidade é feita apenas de palavras assim :-)

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