terça-feira, 20 de novembro de 2007

Denodo

Há uns dias recebi uma mensagem que dizia que o tempo, entre muitas outras coisas, nos faz perceber o quão parecidos somos, afinal, aos nossos progenitores.

Da minha mãe herdei, sem dúvida, o gosto pela leitura, o amor aos livros, o respeito pelas palavras, pela gramática, pelo bem falar e bem escrever (bendita virtude que foi nascendo quando ela me lia poemas do Gedeão e do Rei que tinha mundos e fundos mas não tinha um fecho ecclair).

"Do teu pai, herdaste o denodo" - dizia-me ela ontem. Lá fui ao dicionário para colmatar a santa ignorância.

Denodo: s.m. valentia, valor, coragem, intrepidez, audácia, desembaraço.

Os genes paternos poderão ter contribuído, mas, mãezocas, o meu denodo também é teu - não duvides!

sábado, 17 de novembro de 2007

Astrid Hadad


Mexicana cheia de garra latina que enche um palco, por si só. Faz a festa sozinha. Deita os foguetes e apanha as canas e dá, assim, um espectáculo magnífico, cheio de cor e apimentado com um humor giríssimo.

Valeu o dia e cada pataleca gasta com o bilhete!

Para os mais curiosos: www.astridhadad.com/
PS - A imagem não faz juz, pois, garanto-vos, que ela, só vista! - que contada, ninguém acredita.

sábado, 10 de novembro de 2007

Momentos que fazem o dia

Macau, embora pequeno, é um sítio tão cheio que se torna fácil passarem-se meses sem que vejamos as pessoas que nos são queridas, amigos que aqui fizemos e de quem gostamos muito.
Pois, esta semana, matei saudades.

Conheci o F., um bébé Nenuco e lindo de morrer, filhote de uma grande, grande amiga e, hoje, almocei uma bela de uma pizza em óptima companhia (com duas amigas com quem não estava há séculos).

Para as três visadas, aqui fica o recado: estava cheiinha de saudades vossas e adorei cada minutinho partilhado.

São pequenas coisas como estas que nos dão força, sabem?

Porque a vida, com todas as suas intempéries, vale MESMO a pena!