terça-feira, 29 de abril de 2008

Do tempo e da distância

Amanhã é dia de partida de um grande amigo.
A despedida custa sempre, mesmo que a disfarcemos com um "até já".
A distância passará a ser grande e os nossos almoços semanais apenas uma recordação que fica. Para sempre.

Felizmente, com os progenitores por perto e a alucinação dos últimos dias, a correr daqui para ali que o tempo é pouco e voa, vai fazer com que o sentimento deixado na despedida seja o de uma saudade boa.

A solidão em Macau é algo que só quem cá vive entende.
Orgulho-me, porém, de a assumir, pois daqui levarei uma vida muito cheia e preenchida.
E, isto, garanto-vos, ninguém me tira!

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