quinta-feira, 20 de novembro de 2008

Há coisas que não precisam de explicação


A forma como as amizades nascem é, creio eu, um processo inexplicável.

Tudo passa por empatias mútuas, que num certo momento, numa determinada circunstância, simplesmente se revelam. Sem razão especial. Talvez, apenas, porque assim tinha de ser.

Ao vir para este lado do mundo, tornei longínquas grandes amizades. A distância sente-se, claro, custa, por vezes, mas novas amizades nasceram, entretanto. Também elas grandes, enormes.

Dizem que os amigos são a família que escolhemos.

E assim é.

terça-feira, 18 de novembro de 2008

Quem sou eu?


Uma equipa de gente meia-marada e que não devia, na altura, ter nada de mais interessante para fazer resolveu reunir-se e empenhadamente analisar a tipologia de várias personagens dos desenhos animados. Ora, desta árdua investigação nasceu um teste de 10 perguntas e com base nas respostas de cada um, assim, nos é atribuída a dita personagem.

Lá vai a boa da Bzz de papel e lápis em punho fazer o teste e eis senão quando me apercebo que sou... o BOB ESPONJA!

Mas quem diabo é o Bob Esponja?

Perante tal resultado, não sei mesmo se fique esfusiante se me atire ao rio... ;-)

domingo, 16 de novembro de 2008

Por cá...


Há domingos assim!
Solarengos, passados em óptima companhia, a assisitir ao Grande Prémio de Macau ;-)

segunda-feira, 10 de novembro de 2008

Enfrentar problemas


Aquilo que cada um de nós se vai tornando ao longo da vida é fruto de carga genética, de educação recebida, da vivências experimentadas, de erros cometidos, de alguma teimosia, de amizades verdadeiras, de idiossincrasias inevitáveis em qualquer ser humano. E, neste capítulo, a cultura em que crescemos desempenha, também ela, um papel fundamental.

A consciência deste facto é, para quem como eu, vive por entre um cultura outra, diária.

Hoje, apercebi-me do quão verdadeira é a imagem que aqui vos deixo: nós ocidentais, os azuis, perante um problema, enfrentamo-lo e seguimos adiante; os orientais, por sua vez, contornam o problema e seguem em frente.

Qual delas a melhor solução?
Não sei.
Aprendi a respeitar ambas as formas de estar na vida.

sábado, 1 de novembro de 2008

E depois da festa


... mais festa!

Desta feita, em Hong Kong: um "clássico" na Bledisloe Cup entre a Nova Zelândia e a Austrália.

Hoje, mais do que nunca, sinto a falta dos meus manos, pois foi com eles que aprendi a gostar de um g'anda jogo de rugby :-)