segunda-feira, 21 de julho de 2008

Vida e Morte


De facto, a morte é a coisa mais certa que temos na vida.
Mas, quando, aos 34 anos, nos morre um grande amigo da nossa juventude, há qualquer coisa que não bate certo.
A tristeza é profunda e o vazio deixado inexplicável.

G., meu querido, onde quer que estejas, acredita que continuas connosco, a viver nas nossas memórias mais bonitas e nos nossos corações.

2 comentários:

The_Swedish_Chef disse...

Beatriz,
Cheguei há pouco do funeral do Gonçalo. A dor não tem palavra.
Os amigos, ainda por cima tão novos, não se deveriam encontrar nestas ocasiões.
A Carlinha lançou o desafio de nos encontrarmos.
Eu achei que seria um abraço que ainda podíamos dar ao Gonçalo.

Paulo Almeida

Bzz disse...

Paulo, meu querido,
Acho a ideia um encanto e praticável desde que haja boa-vontade e empenho de todos.
O Gonçalo merece e sei que, esteja ele onde estiver, sentirá esse nosso abraço.
É apenas uma questão de organização e para isso cá estou eu, se preciso for (mesmo longe, sei que a distância não nos vai impedir)
Um beijo com saudades da vossa
"organizadora-de-jantares e fornecedora-de-apontamentos"
Beatriz